A vida é um amar de rosas em sua companhia
,
Amor é fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
Português é D+
quarta-feira, 22 de maio de 2013
domingo, 5 de agosto de 2012
Queridos alunos do curso de Logística - ETEC Parque Belém
Foi um prazer enorme poder compartilhar com vocês
experiências e alegrias, este contato com o curso técnico
foi enriquecedor para mim, até porque vocês foram a
minha primeira turma nesta minha jornada técnica. Não
esqueçam das dicas , logo o blog têm muitas delas.
Quanto as cartas, e-mails, ofícios, atas etc, os modelos
podem ser encontrados em qualquer lugar, porém o que
mais importa é:
Saber pensar
Saber articular
Saber escrever
Saber ser crítico
Ler muitooooooooooooooooooooooo, até porque
não existe mágica e sim muito estudo, para que possamos
adquirir conhecimento e por meio dele vivermos melhor.
Obrigada pela vivência, aprendi
muito com todos vocês.
Um grande beijo
Professora Romy (LTT)
experiências e alegrias, este contato com o curso técnico
foi enriquecedor para mim, até porque vocês foram a
minha primeira turma nesta minha jornada técnica. Não
esqueçam das dicas , logo o blog têm muitas delas.
Quanto as cartas, e-mails, ofícios, atas etc, os modelos
podem ser encontrados em qualquer lugar, porém o que
mais importa é:
Saber pensar
Saber articular
Saber escrever
Saber ser crítico
Ler muitooooooooooooooooooooooo, até porque
não existe mágica e sim muito estudo, para que possamos
adquirir conhecimento e por meio dele vivermos melhor.
Obrigada pela vivência, aprendi
muito com todos vocês.
Um grande beijo
Professora Romy (LTT)
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Literatura de Cordel
Literatura de Cordel é uma modalidade impressa de poesia, original do
Nordeste do Brasil, que já foi muito estigmatizada mas hoje em dia é bem aceita
e respeitada, tendo, inclusive, uma Academia Brasileira de Literatura de
Cordel. Devido ao linguajar despreocupado, regionalizado e informal utilizado
para a composição dos textos essa modalidade de literatura nem sempre foi
respeitada, e já houve até quem declarasse a morte do cordel, mas ainda não foi
dessa vez.
A cada dia os textos são mais valorizados por
todo o Brasil e pelo mundo. Os textos são publicados em livretos fabricados
praticamente de forma manual pelo próprio autor. Eles têm geralmente 8 páginas
mas podem ter mais, variando entre 8 e 32. As páginas medem 11x16cm e são
comercializadas pelos próprios autores.
Há alguns livros publicados, mas no geral a venda acontece dessa maneira.
Leandro Gomes de Barros e João Martins de Atahyde são dois dentre os primeiros
poetas; e estes já possuem livretos publicados por editoras, sendo vendidos e
reeditados constantemente. Não há como contar a quantidade de exemplares, pois
a cada tiragem milhares de exemplares são vendidos.
Assim como muitos itens dos que compõem a
nossa cultura, a literatura de cordel tem origem em Portugal. Os autores das
poesias se denominam trovadores e geralmente quando as declamam são
acompanhados por uma viola, que eles mesmos tocam.
Este tipo de literatura marcou também a
cultura francesa, espanhola e portuguesa, através dos trovadores. Estes eram
artistas populares que compunham e apresentavam poesias acompanhadas de viola e
muitas vezes com melodia. Se apresentavam para o povo e falavam da cultura
popular da localidade, dos acontecimentos mais falados nas redondezas, de amor,
etc. Assim como no trovadorismo, movimento literário que abriga essa prática, hoje é a
literatura de cordel. Até mesmo as competições entre dois trovadores, com suas
violas, é presenciada hoje por nós e já foi muito praticada nos três países
citados, especialmente em Portugal.
No Brasil prevalece a produção poética, mas
em outros locais nota-se a forte presença da prosa. A forma mais freqüentemente
utilizada é a redondilha maior, ou seja, o verso de sete sílabas poéticas. A estrofe mais comum é a de
seis versos, chamada sextilha. E o esquema de rimas mais comum é ABCBDB.
Os temas são os mais variados, indo desde
narrativas tradicionais transmitidas pelo povo oralmente até aventuras,
histórias de amor, humor, ficção, e o folheto de caráter jornalístico, que
conta um fato isolado, muitas vezes um boato, modificando-o para torná-lo
divertido. Ao mesmo tempo que falam de temas religiosos, também falam de temas
profanos. Escrevem de maneira jocosa, mas por vezes retratam realidades desesperadoras.
Uma outra característica é o uso de recursos textuais como o exagero, os mitos,
as lendas, e atualmente o uso de ironia ou sarcasmo para fazer críticas sociais ou políticas. Usar uma imagem
estereotipada como personagem também é muito comum, às vezes criticando a
exclusão social e o preconceito, às vezes fazendo uso dos mesmos através do
humor sarcástico. Além dos temas
“engajados”, se assim podemos chamá-los, há também cordéis que falam de amor,
relacionamentos pessoais, profissionais, cotidiano, personalidades públicas,
empresas, cidades,
regiões, etc.
Uma das características desse tipo de produção
é a manifestação da opinião do autor a respeito de algo dentro da sua
sociedade. Os cordéis não tem a característica de serem impessoais ou
imparciais, pelo contrário, na maioria das vezes usam várias técnicas de
persuasão e convencimento para que o leitor acate a ideia proposta.
Ai!
Se sêsse!…Autor: Zé da Luz
Se um dia nós se gostasse;
Se um dia nós se queresse;
Se nós dois se impariásse,
Se juntinho nós dois vivesse!
Se juntinho nós dois morasse
Se juntinho nós dois drumisse;
Se juntinho nós dois morresse!
Se pro céu nós assubisse?
Mas porém, se acontecesse
qui São Pêdo não abrisse
as portas do céu e fosse,
Resenha
Resenha é uma produção textual, por meio da qual o autor faz uma breve apreciação, e uma descrição a respeito de acontecimentos culturais (como uma feira de livros, por exemplo) ou de obras (cinematográficas, musicais, teatrais ou literárias), com o objetivo de apresentar o objeto (acontecimento ou obras), de forma sintetizada, apontando, guiando e convidando o leitor (ou espectador) a conhecer tal objeto na integra, ou não (resenha crítica ).
Uma resenha deve conter uma análise e um julgamento (de verdade ou de valor).
Uma resenha pode ser:
Descritiva – É o caso dos resumos de livros técnicos, também chamada de resenha técnica ou cientifica. A apreciação, ou o julgamento em uma resenha descritiva julga as ideias do autor, a consistência e a pertinência de suas colocações, ao longo da descrição da obra, ou seja, trata-se de um julgamento de verdade.
Crítica ou opinativa – Nesse tipo de resenha o conteúdo apresentado é um pouco mais detalhado do que na resenha descritiva, pois os critérios de julgamento são de valor, de beleza da forma, estilo do objeto (acontecimento ou obra). A exploração um pouco maior dos detalhes ocorre devido à necessidade de que o autor da resenha fundamente suas críticas, sejam elas positivas ou negativas, utilizando outros autores que trabalharam o mesmo tema.
Antes da produção da resenha de um livro – por exemplo – devem ser seguidos os seguintes passos:
- Leitura e reflexão sobre o texto do qual será feito a resenha, sendo que muitas vezes são necessárias leituras complementares para um melhor entendimento do tema.
- Resumo da obra, no qual deverão ficar clara as ideias principais do autor. Este resumo será a base para a resenha, mas não ela.
- Selecionar dentre as ideias principais, uma que será destacada, e até aprofundada (no caso das resenhas críticas).
- Emitir um julgamento de verdade (resenha descritiva) ou de valor (resenha crítica), sendo necessária a fundamentação no caso da resenha crítica.
- Elaborar a resenha a partir dos passos anteriores, sendo que a organização do texto fica a critério do autor. A resenha deve conter, ainda, uma brevíssima identificação do autor da obra (vida e outras obras). Ao fim da resenha, o autor da mesma deve se identificar.
Alguns autores indicam ainda outro tipo de resenha, chamada pelos mesmos de resenhas temáticas. Nesse caso, são apresentados vários textos e autores que falam sobre o mesmo tema, fazendo as devidas referências.
Uma resenha pode ser:
Antes da produção da resenha de um livro – por exemplo – devem ser seguidos os seguintes passos:
- Leitura e reflexão sobre o texto do qual será feito a resenha, sendo que muitas vezes são necessárias leituras complementares para um melhor entendimento do tema.
- Resumo da obra, no qual deverão ficar clara as ideias principais do autor. Este resumo será a base para a resenha, mas não ela.
- Selecionar dentre as ideias principais, uma que será destacada, e até aprofundada (no caso das resenhas críticas).
- Emitir um julgamento de verdade (resenha descritiva) ou de valor (resenha crítica), sendo necessária a fundamentação no caso da resenha crítica.
- Elaborar a resenha a partir dos passos anteriores, sendo que a organização do texto fica a critério do autor. A resenha deve conter, ainda, uma brevíssima identificação do autor da obra (vida e outras obras). Ao fim da resenha, o autor da mesma deve se identificar.
Alguns autores indicam ainda outro tipo de resenha, chamada pelos mesmos de resenhas temáticas. Nesse caso, são apresentados vários textos e autores que falam sobre o mesmo tema, fazendo as devidas referências.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
História da Língua Portuguesa
No início da colonização portuguesa no Brasil (a partir da descoberta, em 1500), o tupi (mais precisamente, o tupinambá, uma língua do litoral brasileiro da família tupi-guarani) foi usado como língua geral na colônia, ao lado do português, principalmente graças aos padres jesuítas que haviam estudado e difundido a língua. Em 1757, a utilização do tupi foi proibida por uma Provisão Real. Tal medida foi possível porque, a essa altura, o tupi já estava sendo suplantado pelo português, em virtude da chegada de muitos imigrantes da metrópole. Com a expulsão dos jesuítas em 1759, o português fixou-se definitivamente como o idioma do Brasil. Das línguas indígenas, o português herdou palavras ligadas à flora e à fauna (abacaxi, mandioca, caju, tatu, piranha), bem como nomes próprios e geográficos.
Com o fluxo de escravos trazidos da África, a língua falada na colônia recebeu novas contribuições. A influência africana no português do Brasil, que em alguns casos chegou também à Europa, veio principalmente do iorubá, falado pelos negros vindos da Nigéria (vocabulário ligado à religião e à cozinha afrobrasileiras), e do quimbundo angolano (palavras como caçula, moleque e samba).
Um novo afastamento entre o português brasileiro e o europeu aconteceu quando a língua falada no Brasil colonial não acompanhou as mudanças ocorridas no falar português (principalmente por influência francesa) durante o século XVIII, mantendo-se fiel, basicamente, à maneira de pronunciar da época da descoberta. Uma reaproximação ocorreu entre 1808 e 1821, quando a família real portuguesa, em razão da invasão do país pelas tropas de Napoleão Bonaparte, transferiu-se para o Brasil com toda sua corte, ocasionando um reaportuguesamento intenso da língua falada nas grandes cidades.
Após a independência (1822), o português falado no Brasil sofreu influências de imigrantes europeus que se instalaram no centro e sul do país. Isso explica certas modalidades de pronúncia e algumas mudanças superficiais de léxico que existem entre as regiões do Brasil, que variam de acordo com o fluxo migratório que cada uma recebeu.
No século XX, a distância entre as variantes portuguesa e brasileira do português aumentou em razão dos avanços tecnológicos do período: não existindo um procedimento unificado para a incorporação de novos termos à língua, certas palavras passaram a ter formas diferentes nos dois países (comboio e trem, autocarro e ônibus, pedágio e portagem). Além disso, o individualismo e nacionalismo que caracterizam o movimento romântico do início do século intensificaram o projeto de criação de uma literatura nacional expressa na variedade brasileira da língua portuguesa, argumento retomado pelos modernistas que defendiam, em 1922, a necessidade de romper com os modelos tradicionais portugueses e privilegiar as peculiaridades do falar brasileiro. A abertura conquistada pelos modernistas consagrou literariamente a norma brasileira.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Dicas para uma boa dissertação e artigo de opinião
Estrutura e Conteúdo
Ideias coerentes, claras e objetivas.
Nunca fugir do tema.
Usar a pessoa gramatical correta:
Primeira pessoa do plural - Nós;
Terceira pessoa do singular - Ele;
Terceira pessoa do plural - Eles.
Deve-se escrever:
Acreditamos;
Sabemos;
Entendem .
Não usar gírias, nem estrangeirismos.Quando se fizer necessário,
deve-se usar aspas.
Procure sempre se manter informado sobre diversos assuntos.
Não utilizar abreviações,nem algarismos.
Não cometer erros na divisão de sílabas.
Evite rasuras.
Ideias coerentes, claras e objetivas.
Nunca fugir do tema.
Usar a pessoa gramatical correta:
Primeira pessoa do plural - Nós;
Terceira pessoa do singular - Ele;
Terceira pessoa do plural - Eles.
Deve-se escrever:
Acreditamos;
Sabemos;
Entendem .
Não usar gírias, nem estrangeirismos.Quando se fizer necessário,
deve-se usar aspas.
Procure sempre se manter informado sobre diversos assuntos.
Não utilizar abreviações,nem algarismos.
Não cometer erros na divisão de sílabas.
Evite rasuras.
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